A Revolução silenciosa da Islandia

Uma ilha no meio do Oceano Atlântico Norte, com pouco mais de 300 mil habitantes, pode ser a salvação do Brasil, quiçá da humanidade. A Islândia foi a primeira a quebrar com a crise europeia e, até agora, a única que conseguiu reverter a situação. Milagre? Não! Interesse coletivo e eficaz em sair do buraco.
Aí vocês vão pensar, ‘mas pô, o brasileiro também tem o interesse coletivo de sair do buraco’. Será? Depois que os três principais bancos islandeses quebraram, o governo determinou que o povo teria que pagar. Cerca de 6 mil dólares por cada um dos 320 mil habitantes, durante os próximos 15 anos, com juros de 5.5%. O povo se uniu e disse que não ia pagar essa dívida. Simples. Os executivos responsáveis pelas instituições foram presos e o primeiro-ministro da época foi julgado e condenado.
A segunda lição democrática do povo da Islândia foi escrever uma nova Constituição. E sabe quem ajudou? 25 pessoas comuns escolhidas de forma aleatória, advogados, jornalistas, estudantes, agricultores. Além deles, qualquer cidadão poderia acompanhar todo o processo, sugerindo, opinando e avaliando as leis através das redes sociais. Entre as leis criadas está o Artigo 15, que permite que qualquer pessoa comum tenha acesso a documentos oficiais.
"Nós, o povo da Islândia, queremos criar uma sociedade justa que ofereça as mesmas oportunidades a todos. Nossas diferentes origens são uma riqueza comum e, juntos, somos responsáveis pela herança de gerações." Desejos simples, medidas eficientes e resultados garantidos. O mais curioso disso tudo é a total omissão dos veículos de comunicação do mundo inteiro, que fingiram que em Reykjavik só há frio e Björk.

Compare, reflita, pense:

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Irlanda: Coligação prepara campanha de referendo para acabar com o Senado no país

Na Irlanda, a coligação no Governo vai fazer, em 4 de outubro, um referendo sobre a abolição do Senado, a câmara alta do parlamento do país, escreve o jornal The Irish Times.
Em 23 de julho, o Senado aprovou, por 33 votos a favor e 25 contra, a legislação que permite a sua abolição, após “acesso debate” que indicia “uma campanha muito viva”. O Senado é composto por sessenta membros indicados por várias instituições e tem o poder de atrasar a entrada em vigor de leis aprovadas no parlamento, mas não pode vetá-las. Desde 2009 que os deputados irlandeses estão a ser pressionados para reformarem ou abolirem a instituição, que é frequentemente considerada como antiquada e desnecessária.
O diário escreve, igualmente, que o Governo se vai empenhar ao máximo na data de 4 de outubro, “destinada a promover uma votação no ‘SIM’, evitando uma reação pública ao orçamento, que será revelado quase duas semanas depois, no dia 15 de outubro”.

Fonte: Dublin para brasileiros

Cine Pipoca: G.I. Joe - A Retaliação & As Aventuras de Tadeo

G. I JOE A RETALIAÇÃO 


Continuação de A Origem de Cobra, A Retaliação conta a mais nova aventura do G.I. Joe (conhecido no Brasil como Comandos em Ação), após descumprir uma ordem do presidente dos Estados Unidos, o grupo é acusado de traição, tendo alguns membros mortos em combate, os que sobreviveram buscar impor a força e limpar o nome dos G.I Joe. Muita ação e aventura nesse filme de tirar o fôlego, baseado em um dos brinquedos de ação mais populares de todo o mundo.


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AS AVENTURAS DE TADEO 


Divertida animação feita pelo diretor espanhol Enrique Gato, o filme conta as atrapalhadas de Tadeo, um trabalhador da construção civil que sonha em ser um famoso arqueólogo e aventureiro, até que surge uma oportunidade de realizar seu sonho, vivendo fantásticas aventuras.  Parodiando de forma engraçada os filmes de Indiana Jones, As Aventuras de Tadeo é uma boa pedida para assistir com toda família. 


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Um grande abraço, boa sessão, até a próxima.

Por que investir em educação?

O projeto de lei que instaura o novo Plano Nacional de Educação (PNE) deveria ter entrado em vigor no início de 2011. Mais de dois anos depois, o texto ainda aguarda o fim da tramitação. Um dos principais motivos do atraso é a polêmica em torno da meta número 20, que define o valor a ser investido em Educação até o final dos dez anos de vigência do PNE. 

Três correntes se enfrentam nessa discussão: além dos defensores do investimento equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) - proposta aprovada na Câmara dos Deputados, em discussão no Senado até o fechamento desta edição -, há aqueles que trabalham por um percentual menor, entre 7 e 8%, e uma terceira vertente que afirma ser desnecessário ampliar o valor atual. 

O principal argumento desse último setor se apoia em uma conclusão equivocada, obtida com base em dados verdadeiros. Atualmente, o Brasil e a Coreia do Sul investem praticamente o mesmo percentual do PIB em Educação (4,97 e 4,63%, respectivamente, segundo dados do IMD World Competitiveness Yearbook 2012). Apesar disso, o país asiático figura entre os mais bem colocados nos rankings do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), enquanto nós ocupamos a amarga 53ª posição. Surge, então, a pergunta: se investimos o mesmo, por que apresentamos resultados tão diferentes?A melhor maneira de responder a essa questão é desfazer uma confusão de conceitos econômicos presentes na comparação: Brasil e Coreia não investem o mesmo. Utiliza-se o percentual do PIB como referência para obter a dimensão do esforço que cada país faz para garantir um ensino de qualidade. 

Contudo, essa informação não pode ser a base para contrapor diferentes países, pois desconsidera particularidades importantes. Por exemplo: se dividirmos os PIBs da Coreia do Sul e do Brasil pelo número de habitantes de cada país, o valor per capita obtido será de 32,4 mil dólares anuais para os coreanos e 12 mil para os brasileiros.

Com base nessa ideia, o relatório Education at a Glance, da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), propõe uma análise mais justa. Segundo o documento, o Brasil gasta, em média, 2.647 dólares por aluno por ano (incluindo Educação Básica e Superior). Na Coreia do Sul, o valor é mais de três vezes maior: 8.542 dólares (veja o gráfico abaixo).

Investimento por aluno
Recursos gastos por ano com cada estudante da Educação Básica à Superior*
Recursos gastos por ano com cada estudante da Educação Básica à Superior
Fonte OCDE. * Em dólares PPP (poder de paridade de compra), fator de conversão que leva em conta o poder de compra da moeda em cada país e não apenas a taxa de câmbio entre as diferentes moedas.
A comparação entre Brasil e Coreia desconsidera também as diferenças entre os sistemas de ensino dos dois países. Nós precisamos arcar ainda com dívidas acumuladas durante mais de um século de descaso com a Educação pública.

Essa dívida se traduz no fato de que apenas 35,5% da população brasileira tem 11 anos ou mais de estudo - período equivalente ao Ensino Fundamental e ao Médio - e que 16% dos jovens entre 15 e 17 anos não frequentam a escola, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2011. Isso sem contar o enorme déficit no atendimento da Educação Infantil. Incluir todos no sistema educacional demanda dinheiro. Construir escolas, instalar quadras, laboratórios de informática e bibliotecas, ampliar o sistema de transporte escolar, aumentar a grade docente são apenas alguns dos gastos que teremos nos próximos anos.

Apesar das diferenças, é possível usar a Coreia do Sul como exemplo do que ainda é preciso fazer. Na década de 1970, o país investiu pesado na instrução de seu povo, o que possibilitou uma garantia de estabilidade para o desenvolvimento econômico. O livro South Korea in the Fast Lane (Young-Iob Chung, 480 págs., Oxford University Press, oxfordscholarship.com, 20,93 dólares, sem tradução para o português) mostra que o país chegou a gastar, em 1973, 9% do seu PIB em Educação. Com os atrasos superados, a Educação consolidada e uma economia forte, esse percentual pôde ser reduzido gradativamente.

É fácil entender o porquê disso. Construir infraestrutura e educar um batalhão de jovens e adultos que não puderam frequentar escolas na idade correta são gastos temporários, que diminuem com o passar dos anos. A população brasileira está ficando mais velha e o número de crianças e jovens em idade escolar será menor no futuro, permitindo que o investimento por aluno aumente. É o chamado bônus demográfico.

Alguns gastos, entretanto, precisam ser colocados no planejamento de longo prazo, principalmente os relacionados ao pagamento dos professores. O Brasil tem de abrir a carteira e garantir, além do cumprimento da Lei do Piso, planos de carreira que incluam o aumento na remuneração média dos profissionais da Educação. Também é necessário contratar mais docentes e criar programas consistentes de formação continuada para quem já está na ativa.

O Ensino Superior, que não é nada barato aos cofres públicos (cada aluno custa, por ano, 11.740 dólares), é outro segmento que carece de investimentos em larga escala. Além de facilitar o acesso a esse nível educacional e estabelecer políticas que garantam a permanência dos estudantes na universidade, é urgente a necessidade de expandir a rede pública sem permitir que haja queda na qualidade. A mais positiva consequência dessas ações é a melhora na formação inicial dos professores da Educação Básica.

Diante desses fatos, fica claro que precisamos de um aumento expressivo na quantidade de recursos destinados à Educação. Cabe ao governo colocar a área como prioritária e estudar alternativas para ampliar o investimento, garantindo mecanismos legais capazes de aumentar o percentual repassado às redes públicas, sem onerar a população, em especial, os mais pobres.

Vale lembrar, por fim, que o dinheiro por si só não é capaz de resolver de forma mágica nenhum dos problemas de nosso ensino. Para que isso aconteça, é preciso garantir a boa gestão do investimento. No mês em que se comemora o Dia da Educação (28 de abril), é importante lembrar que pais, alunos, professores e o poder público têm a obrigação de acompanhar a aplicação dos recursos e fiscalizar as contas para garantir que o dinheiro vá para as áreas de maior prioridade.

Fonte: Revista Escola

Cine Pipoca: Caça aos Gangsteres & Finalmente 18

CAÇA AOS GANGSTERES 



Filme de ação policial dirigido por Ruben Fleischer, Caça aos Gangsteres conta a estória de um mafioso decide expandir seu império do crime pelo Oeste dos Estados Unidos, mas um grupo especial da polícia recebe a missão de capturá-lo.  Ambientado nos anos 40, esse filme tem muita ação e suspense, bem ao estilo antigo de filmes sobre gangsteres.


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FINALMENTE 18



Divertida comédia que conta a estória de um adolescente que completa 18 anos, que no dia de seu tão esperado aniversário, recebe seus meus amigos no campus onde ele mora, para festejar essa data, começando aí loucas aventuras e bastantes trapalhadas. Muito humor nesse filme que faz uma divertida homenagem ao melhor momento de nossas vidas.



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Um grande abraço, boa sessão, até a próxima.
Andrio Cardoso Pereira

Cine Pipoca: Último Desafio & Professor Peso Pesado

O ÚLTIMO DESAFIO 


Novo filme estrelado por Arnold Schwarzenegger, O Último Desafio conta a estória de um policial recém-aposentado, tornando-se xerife de uma pacata cidade, terá que enfrentar com seus assistentes um perigoso traficante de drogas, para devolver a paz a essa cidade. Muita ação e suspense no filme que marca a volta de Schwarzenegger as telonas, atuando como protagonista, depois de anos seguindo carreira política, mostrando que não perdeu sua velha forma.



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PROFESSOR PESO PESADO



Divertida comédia que conta a estória de um professor que luta para conseguir ser reconhecido como o melhor professor da escola onde trabalha, decide participar de lutas de artes marciais para recuperar seu prestígio e arrecadar dinheiro para salvar sua escola de uma grande crise financeira. Misturando comédia com ação, Professor Peso Pesado é uma estória engraçada e comovente, a qual o amor pela escola vence todas as barreiras.



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Um grande abraço, boa sessão, até a próxima

Andrio Cardoso Pereira
13/07/2013



(PEC) Nº 0073/2005 Recall Político, já ouviu falar?

A revogação de mandato, ou "recall", é uma das idéias mais polêmicas da reforma política e também a que traria maior impacto.

Apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a proposta quer permitir a convocação de referendos populares para revogar mandatos de parlamentares e do presidente da República. Com o voto, os eleitores também poderiam decidir pela dissolução da Câmara dos Deputados e convocação de novas eleições.

A legislação atual trata de referendos de forma geral. Não há lei específica para o caso do "recall", ou seja, a revogação dos mandatos eletivos. Pelas regras em vigor, a convocação das consultas populares tem que ser autorizada pelo Congresso ou pelo presidente da República.

“Isso não é a efetiva soberania popular porque o Congresso e o Executivo só convocarão consultas populares quando for do seu interesse e se tiverem uma relativa certeza de que vão ganhar”, argumenta a socióloga Maria Victoria Benevides, da Universidade de São Paulo (USP), que participou da elaboração da proposta da OAB.

A grande mudança proposta pela OAB é passar para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a competência para autorizar ou não os referendos. 

O texto da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) Nº 0073/2005 prevê que os pedidos sejam feitos ao TSE com a assinatura de no mínimo dois por cento do eleitorado do país, distribuídos em ao menos sete estados. Atualmente, o percentual corresponderia a pouco mais de 2,5 milhões de assinaturas.

Caso o resultado da primeira consulta popular seja contrário à revogação do mandato, a proposta proíbe a convocação de um segundo referendo.

O cientista político Leonardo Avritzer, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), defende uma proposta alternativa para evitar que os parlamentares julguem em causa própria, como no caso dos processos de cassação.

“Por exemplo, nos casos nos quais a Comissão de Ética chegou a algum exemplo de culpabilidade, o processo não vai para votação em plenário, mas para o eleitorado”, propõe.

Questionado sobre a preparação do eleitorado para tomar decisões como essas, Avritzer avalia que a questão é relativa.

“Acho que boa parte do eleitorado estaria preparada para votar em uma revogação de mandato. Quando a questão é clara politicamente, o eleitorado sempre está preparado. Sobre o plebiscito do desarmamento, me parece que não foi entendido a fundo o que estava colocado ali. Consultar é bom, mas quem consulta tem que saber o que está fazendo”, aconselha.

Entenda melhor o Programa PRISM, programa de vigilancia, denunciado por Edward Snowdem

Nos últimos dias, uma verdadeira bomba explodiu no mundo da internet. Um ex-agente da NSA, a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, revelou que o país monitora tudo o que eu, você ou praticamente qualquer outra pessoa faz na internet. Chamado de PRISM, o projeto contaria com a colaboração de empresas de telefonia e também de algumas das maiores companhias digitais do mundo, como Facebook, Microsoft, Apple e Google.
Os segredos foram trazidos à tona por Edward Snowden, um engenheiro e administrador de redes que trabalhava no órgão governamental. Snowden denunciou as práticas de espionagem em uma entrevista porque, segundo ele, “quem deve decidir se os governos devem – ou não – investigar o que as pessoas comuns fazem na internet são os próprios cidadãos.”
O fato é que o assunto pode ter despertado a atenção do mundo para uma prática cujas ações já vêm sendo especuladas há muito tempo. Agora, contudo, as denúncias trazem uma espécie de “choque de realidade”, mostrando que sim, podemos estar sendo monitorados em quase tudo o que fazemos na rede mundial de computadores. Esmiuçamos o assunto para tentar explicar para você tudo o que envolve o PRISM e a sua privacidade navegando na internet. Confira.

Quem é a NSA?

Já que toda a polêmica envolve um órgão do governo norte-americano, vale a pena conhecer um pouco mais sobre a instituição. Chamada de National Security Agency e muito mais conhecida pela sigla NSA, a agência cuida de assuntos de inteligência, ou seja, espionagem.
PRISM: entenda toda a polêmica sobre como os EUA controlam vocêKeith Alexander, o chefão da NSA (Fonte da imagem: Reprodução/CNet)
O órgão foi criado alguns anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, contudo, desde o final da Guerra Fria a sua atuação vinha enfraquecendo – algo que mudou com os atentados em 11 de setembro de 2001. O acontecimento despertou o país para um monitoramento mais ferrenho de atividades com potencial terrorista, algo que deu novo fôlego aos seus projetos. Hoje eles contam com mais de 37 mil funcionários civis e militares, além de investimentos bilionários em um novo e gigantesco quartel-general – assunto abordado por nós nesse infográfico.
Houve também uma suposta mudança de foco. Agora, a agência deveria investigar somente acontecimentos dentro de territórios estadunidenses, voltando as suas atenções para os cidadãos do paí – algo que é contradito pelas denúncias.

Para quem você andou telefonando?

A revelação do programa criado pela NSA tem sido chamada por algumas publicações dos Estados Unidos como “a ponta do iceberg”. Isso porque, um dia antes de o PRISM ser divulgado, o jornal The Guardian teve acesso a um documento comprovando uma ordem governamental obrigando a operadora Verizon a entregar cópias de dados completos sobre as ligações via celular entre os meses de abril a julho de 2013.
PRISM: entenda toda a polêmica sobre como os EUA controlam você
Esses relatórios englobam a identificação completa de quem faz e recebe as chamadas telefônicas, a duração, a data e até mesmo o local das pessoas envolvidas, definido graças às ferramentas de geolocalização das antenas de telefonia móvel. O The Verge destaca nessa matéria outro detalhe importante do processo: o fato de que a Verizon jamais poderia reconhecer a existência de tais transferências de dados.
Isso, no entanto, não seria algo restrito à operadora. Diversas outras prestadoras dos Estados Unidos também estariam repassando esses “metadados”, como AT&T e Sprint. O Wall Street Journal afirma que a agência vem coletando as informações de todas as ligações telefônicas feitas nos Estados Unidos nos últimos sete anos.
Além disso, o jornal chegou a destacar que, além das telefônicas, companhias de cartões de crédito também estariam tendo que ceder informações à NSA. E tudo isso foi revelado dias antes de o PRISM chocar pessoas do mundo todo.

PRISM: de olho em tudo o que você faz na internet

Trocando em miúdos, o PRISM seria um programa de vigilância constante e em tempo real realizado pela NSA, a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, e que estaria monitorando ligações telefônicas, atividades realizadas com cartões de crédito e tudo o que fazemos na internet, seja o envio de emails, conversas por meio do Facebook ou a simples navegação aleatória por sites de notícias, por exemplo.
PRISM: entenda toda a polêmica sobre como os EUA controlam vocêDados que seriam enviados pela empresa à NSA (Fonte da imagem: Reprodução/Washington Post)
A primeira denúncia foi feita pelo jornal Washington Post, na quinta-feira passada. Um repórter da publicação conversou e recebeu slides e informações de um ex-agente da NSA chamado Edward Snowden, que, como dito acima, não concorda com a atuação do governo e a forma como esse monitoramento é feito.
A denúncia de Snowden diz que a NSA teria acesso direto e irrestrito às informações de nove dos principais sites e portais dos Estados Unidos. Slides entregues pelo ex-agente mostrariam diversas empresas como Yahoo!, Google, Microsoft, Facebook, PalTalk, YouTube, Skype, AOL e Apple como “colaboradores”.
Além disso, as imagens também mostram o que estaria sendo entregue pelas companhias – e o volume de dados deve ser enorme. Praticamente todas as informações trocadas na internet, como emails, vídeos, fotos, históricos de navegação, enfim, tudo o que fazemos na rede estaria também nas mãos da NSA.
PRISM: entenda toda a polêmica sobre como os EUA controlam vocêLinha do tempo mostra a adesão das empresas (Fonte da imagem: Reprodução/Washington Post)
A sequência de slides mostra, ainda, uma linha do tempo, ilustrando quando cada companhia passou a colaborar com o programa. Tudo teria começado com a Microsoft, em setembro de 2007, e evoluído até os dias de hoje. A última gigante a aderir ao PRISM teria sido a Apple, em outubro de 2012. Até mesmo os custos do programa, cerca de 20 milhões de dólares, são citados nas imagens.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/privacidade/40816-prism-entenda-toda-a-polemica-sobre-como-os-eua-controlam-voce.htm#ixzz2YTv9MhCd

Cine Pipoca: Alvo Duplo & Os Candidatos

ALVO DUPLO 


Novo filme estrelado por Sylvester Stallone, Alvo Duplo conta a estória de um mercenário que se une com um policial, para acabar com um assassino que tentou matá-lo. Muita ação e aventura em um filme eletrizante, mostrando que Stallone continua ativo, sendo o rei absoluto dos filmes de pancadaria

Filme online:


>>>>>>>> Alvo Duplo <<<<<<<<


OS CANDIDATOS 


Divertida comédia que conta a louca estória de dois candidatos, um experiente e outro novato, que farão de tudo para conseguir vencer as eleições. Sátira engraçada do mundo políticos dos Estados Unidos, Os Candidatos faz uma poderosa crítica a corrupção eleitoral e falta de ética, temas os quais presentes no Brasil atualmente, infelizmente.


Filme online:

>>>>>>> Os Candidatos <<<<<<<


Um grande abraço, boa sessão, até a próxima.
Andrio Cardoso Pereira
06/07/2013

(PLS 99/2009) Políticos na malha fina do IR

Em meio à onda de manifestações que agita o país este mês, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado pode votar esta semana uma proposta polêmica que contraria interesses dos políticos. Caso o projeto (PLS 99/2009) do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) vire lei, todos os detentores de mandato eletivo cairão automaticamente na “malha fina” do Imposto de Renda da Pessoa Física. A medida alcança presidente da República, governadores, senadores, deputados, prefeitos e vereadores.

O parecer do relator, senador Eduardo Suplicy (PT-SP), é pela aprovação e está na pauta desta terça-feira (25) da CAE, onde tramita em caráter terminativo, ou seja, sem a obrigatoriedade de passar pelo plenário. Em 2010, a proposta recebeu voto contrário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que a considerou inconstitucional e discriminatória contra os políticos. Caso seja aprovada pelo Senado, a proposição terá de ser examinada pela Câmara.
Para Cristovam, a medida é necessária para aperfeiçoar os mecanismos de controle dos agentes públicos num cenário em que são crescentes as denúncias de malversação de dinheiro público e de enriquecimento ilícito de políticos. Com a inclusão automática de detentores de mandato na “malha fina”, a Receita teria mais instrumentos para verificar a compatibilidade entre os rendimentos e os bens dos políticos, defende o senador.
“Poderia evitar que muitas irregularidades praticadas só viessem a ser descobertas anos após os atos de improbidade terem sido praticados e os desfalques terem assumido grandes proporções”, afirma o pedetista na justificativa de seu projeto.
Discriminação
Na CCJ, o parecer contrário à proposta foi elaborado pelo senador Francisco Dornelles (PP-RJ). Para ele, o projeto padece de “vício irremovível” ao contrariar o tratamento igualitário previsto na Constituição a todos os contribuintes.
“Trata-se, sem sombra de dúvida, de discriminação em razão da ocupação exercida pela pessoa”, alegou Dornelles em seu parecer, que teve o apoio da maioria dos integrantes da CCJ em abril de 2010. Segundo o senador fluminense, a proposta parte do pressuposto de que todos os agentes públicos são suspeitos antes mesmo que sejam apontadas irregularidades em sua relação patrimonial.
Rigor maior
Relator do projeto na CAE, Eduardo Suplicy discorda do entendimento de Dornelles e da CCJ. “A proposição não parte do princípio de que todo ocupante de mandato eletivo seja um infrator em potencial, mas, sim, de que todo cidadão imbuído de tamanha responsabilidade se submeta a rigores maiores de fiscalização que aqueles não investidos como agentes políticos”, defende Suplicy em seu parecer, elaborado em maio de 2011 e só há um mês incluído na pauta da CAE. O item pode ser analisado na reunião desta terça-feira.

A insatisfação com os políticos e os partidos é um dos principais combustíveis das manifestações que levaram mais de 1 milhão de brasileiros às ruas nas últimas semanas. Os presidentes da Câmara e do Senado prometem se reunir com as lideranças partidárias esta semana para estabelecer uma pauta positiva que atenda, de algum modo, às reivindicações populares. Um dos principais questionamentos dos manifestantes é o tratamento diferenciado garantido a políticos, desde os auxílios atrelados ao cargo até os privilégios na Justiça.

Fonte: Congresso em foco

Mundo Da Leitura: Percy Jackson & Os Olimpianos, O Ladrão de Raios (livro um)




E se os deuses do Olimpo estivessem vivos em pleno século XXI? E se eles ainda se apaixonassem por mortais e tivessem filhos que pudessem se tornar heróis? Segundo a lenda da Antiguidade, a maior parte deles, marcados pelo destino, dificilmente passa da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.
Percy Jackson está para ser expulso do colégio interno... de novo. É a sexta vez que isso acontece. Aos doze anos, esta é apenas uma das ameaças que pairam sobre esse garoto, além dos efeitos do transtorno de déficit de atenção, da dislexia... e das criaturas fantásticas e deuses do Monte Olimpo, que , ultimamente, parecem estar saindo dos livros de mitologia grega do colégio para a realidade. E, ao que tudo indica, estão aborrecidos com ele.
Vários acidentes e revelações inexplicáveis afastam Percy de Nova York, sua cidade, e o lançam em um campo de treinamento muito especial, onde é orientado para enfrentar uma missão que envolve humanos diferentes - metade deuses, metade homens -, além de seres mitológicos. O raio-mestre de Zeus fora roubado e é Percy quem deve resgatá-lo.
Com a ajuda de novos amigos - um sátiro e a filha de uma deusa - Percy tem dez dias para reaver o instrumento de Zeus, que representa a destruição original, e restabelecer a paz no Olimpo. Para conseguir isso, precisará fazer mais do que capturar um ladrão. Terá que encarar o pai que o abandonou, resolver um enigma proposto pelo Oráculo e desvendar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.


São 385 páginas de aventura e bom humor, sem falar em muita informação sobre mitologia grega! Então, está esperando o que? Vamos ler!
Ah, não posso deixar de incentivar o povo a ler. Esse livro tem filme, vale ver! Animem-se! 
 

Boa semana a todos!
Paula Santos
01/06/2013